segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Gosto muito, admiro, vejo sempre, o Jô.
Programa, na maioria das vezes, bem humorado, com pessoas interessantes, atrativos musicais, a "modernosa" "stand-up", às vezes boa, público animado, sexteto impecável.
Homem de uma erudição interessante, apesar do "ponto", poliglota, simpáticão, quando quer, e quase sempre quer, emotivo, raramente, mas consegue demonstrar seu lado humano, se me entendem e aqui, o "se me entendem", é "chupado" de Tarso de Castro, de uma época em que a "Folha" era um jornal completo.
Não sei se a expressão era dele, mas foi dele que "ouvi" pela primeira vez.
Pois o Jô, bissextamente, e acho até que por ser um dos preconceituosos de classe em relação à Lula, convida pessoas, que, sabidamente, são da mesma estirpe.
Claro que as "meninas do Jô" desancavam os políticos de um modo geral, mas tinham uma especial predileção pelo governo, Lula inclusive. São, como Jô, claro, neste aspecto.
Assim como são Diogo Mainardi, que esteve lá, ano passado, se não me engano, ou começo deste ano, inclusive lançando o livro "Lula é minha anta" e Reinaldo Azevedo que lá hoje estará.
Ambos são da "Veja", que, como a "Folha", já foi confiável, já foi completa.
Hoje, o jornalismo da falada "Grande Imprensa", na maior desfaçatez, como os políticos, usam, abusam, são pagos, por fora, para fazer o que fazem.
Não generalizo, mas "diz-me com quem andas..."
Prá quem não sabe do que falo, é só acessar em qualquer site de pesquisa, as palavras Luis Nassif e "Veja" e nem precisa ser em maiúsculas e com aspas.
É sórdido, o que essa gente faz!!!!
E Jô, volta e meia convida isso para ir lá ensandecer, pois não acho uma palavra melhor para tentar traduzir o que fazem, quando abrem a boca, ou quando escrevem.
Ser contrário a uma situação, evidentemente, não é defeito e muitas vezes a expressão desta contrariedade, enriquece o debate, faz pensar, dignifica qualquer profissão.
O duro é, quando tudo esta errado, quando dá-se um jeito de cair em um assunto difícil para o outro lado, mesmo quando o que se falava não tenha absolutamente nada a ver com o que se fala, com o propósito de tentar denegrir, mesmo que o que se evoca não seja necessariamente um mal feito do outro.
As ligações que se fazem, assim, menosprezando a inteligência de quem esta lendo, ou ouvindo.
Hoje, vou ver o Jô, como faço todos os inícios de madrugada, em busca dos mesmos resultados de sempre. Qualidade de entretenimento.
Sei que o programa, meu, como distração, vai estar comprometido pela presença de um coitado. Pode até ser rico, relativamente famoso, tem uma "seita" que o acompanha em seu blog, mas pensando bem, vou sair melhor.
É sempre bom ver como não se deve ser, para tomar os devidos cuidados.
"Veja"m, também!!!!

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