quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A censura no Paraná, via Beto Richa #PSDB

Veja o que o diz o Jornal Nacional sobre a censura das pesquisas no Paraná.

A edição desta quarta-feira (29) do Jornal Nacional, da Rede Globo, abriu espaço para falar da proibição da divulgação de pesquisas de intenção de votos no Paraná. A reportagem mostra como a coligação “Novo Paraná”, de Beto Richa, impugnou a divulgação de todas as últimas pesquisas realizadas pelos três principais institutos do Brasil: Datafolha, Vox Populi e Ibope.

 

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

"Nunca antes na história deste País"



por Clodoaldo Jurado @clodoaldojurado

SERRA PARA PRESIDENTE DA FOLHA DE SÃO PAULO


(sobre quando um jornal confunde seu país com o país real).
                Sou leitor da Folha de São Paulo. Também sou petista. Acompanho com atenção os conteúdos  e a maneira como os mesmos são expostos no jornal.
                Por isso chamou-me a atenção a maneira como esse jornal reagiu às críticas do presidente Lula e da candidata Dilma a reportagens sobre as denúncias na Casa Civil que redundaram na saída da ministra Erenice Guerra.
                No dia 22 de setembro no caderno especial das eleições (p5)uma pesquisa do Datafolha  “avalia como ótimo ou bom o noticiário sobre Receita e sobre crise na Casa Civil”. A reportagem detalha a pesquisa realizada entre 17 e 19 de setembro com 351 leitores na Grande São Paulo, que lêem o jornal pelo menos uma vez por semana.
                Uma das perguntas pesquisadas é sobre o voto desse leitor da Folha: 50% é Serra, 21% é Marina e 15% é Dilma. Aí se depreende que o leitor que o leitor médio da Folha é tucano ou, no mínimo, anti PT e anti Lula.
                Compreendo que um negócio, seja ele qual for, precisa buscar satisfazer a maioria do seus clientes, para que o mesmo se mantenha viável. Essa é uma lei do mercado que não pode ser desrespeitada, nem pela Folha de São Paulo.
                O presidente Lula disse que os empresários da mídia tem lado e interesse. Essa reportagem da Folha corrobora isso. Ninguém é isento. A honestidade está na transparência e não na defesa do apartidarismo ou da imparcialidade como o editorial da mesma Folha tentou defender no domingo 26 de setembro.
                Não são imparciais. Tem clientes para atender. E a maioria deles é tucano, ou anti PT/Lula. Isso não influencia no tom das matérias? Isso não pauta que informação tem destaque e qual é jogada para os cantinhos e para as letrinhas pequenas. Claro que influencia. Esses interesses não confessados não influenciam na hora da contratação deste ou daquele jornalista, que se afine mais ou menos com a linha do jornal? Claro que influencia. E tudo bem. Isso faz parte da vida. É só admitir e não posar de vestal da imparcialidade, de virgem horrorizada com os interesses da política. A Folha tem interesses e ponto, simplesmente porque é uma empresa com fins lucrativos.
                O teólogo católico Hans Küng escreveu que a ética na política não está numa política idealista sem interesses, nem na política pragmática onde valem todos os interesses, mas numa política de interesses com ética.    Os governos, sejam quais forem, petistas ou tucanos, tem muito o que avançar nisso.  Porém o alcunhado quarto poder, a imprensa, também precisa avançar e ajudar a formação democrática da sociedade mostrando quem são, a quem defendem, que interesses representam.
                Hoje, à luz da reportagem que citamos, defendemos com veemência: Serra para presidente da Folha de São Paulo. Porque o Brasil real, indicam as pesquisas, quer mesmo é Dilma, e deve confirmar isso no próximo domingo.
São Bernardo do Campo, 27 de setembro de 2010.
David Alencar
Teólogo e pedagogo.

domingo, 26 de setembro de 2010

PORQUE DILMA - GILBERTO CARVALHO


*Dilma, que tem, sobretudo, um coração sensível, pode levar adiante
a reconstrução de nosso povo, para o bem da democracia plena e
verdadeira* 

Porque queremos que esta nova luz que começou a brilhar no olhar de milhões
de brasileiros, como sinal de afirmação humana e cidadã, continue a brilhar
sempre mais. Porque queremos que esta autoestima que
se afirma no coração e na mente de um povo por tanto tempo humilhado e
excluído se consolide e afugente para sempre o triste “complexo de
vira-latas” que vitimou aqueles que diziam nos representar. Porque
sabemos que a chave e a questão mais profunda do atual debate eleitoral
é esta: a emergência de uma nova consciência, de um novo posicionamento
de milhões de pessoas mantidas até aqui cuidadosamente “em seu lugar”,
destinadas apenas a reproduzir a riqueza e a reproduzir o pensamento,
usos e costumes dos senhores e dos “formadores de opinião”. O
significado do governo deste presidente, que desconcerta tanto os
seguidores dos velhos manuais, vai muito além do novo posicionamento do
Brasil na comunidade internacional; vai muito além da implementação
deste modelo econômico que nos permitiu crescer e ao mesmo tempo
distribuir renda e retirar milhões da miséria. Vai muito além dos
benefícios sociais e de tantas conquistas obtidas pelas maiorias e
minorias marginalizadas, levando mais de 30 milhões de brasileiros a
ingressar na classe média. Todas elas são, por certo, muito importantes
e constituem base material que assegura o apoio ao presidente e a seu
governo, mesmo após anos seguidos da mais dura e absolutamente livre
crítica, muitas vezes infundada, desrespeitosa e eivada de vil
preconceito. Na verdade, o significado mais profundo do exercício do
governo por este “sobrevivente da tribulação”, com todos os seus
limites e erros, é esta ruptura que ocorre quando a população percebe
que “um de nós” mostra ser possível ultrapassar muros antes
intransponíveis. Porque esta relação com um presidente que representa
as maiorias não só por ter sido eleito mas por “ser um dos nossos”
produziu no nosso povo um fenômeno inédito, de identificação que teve
consequências de difícil avaliação. Porque esta identificação não ficou
apenas na simples contemplação, mas na assunção efetiva de um novo
papel que as grandes maiorias passaram a exercer. Essa gente começa a
ocupar seu novo lugar e a exigir a vigência de uma democracia
verdadeira, em que novos direitos são conquistados e partilhados, sem
guerras, mas com muita firmeza. Esse povo começa a pisar em terrenos
antes proibidos, do Palácio do Planalto às poltronas dos aviões, dos
supermercados e lojas de eletrodomésticos às universidades, teatros e
cinemas… Essa gente começa a pensar com cabeça própria. E aí não tem
volta. É, de fato, muito difícil para a casa grande, particularmente
para seus áulicos, admitir que a senzala se moveu e que não se sabe
onde isso pode parar. Isso explica a raiva destilada em tantos textos
de iluminados e donos da verdade… É justamente este processo do nosso
povo, com o qual sempre sonhamos, e que apenas começa, que queremos ver
continuar… E Dilma, que não tem um projeto pessoal, mas que se entrega
a um projeto coletivo; Dilma, que tem toda a energia deste povo com
quem passou a conviver; que tem grande competência, forjada em tantos
anos de trabalho, e que tem, sobretudo, um coração sensível, pode levar
adiante esta reconstrução de nosso povo e do nosso país. Para o bem da
democracia plena e verdadeira. Para o bem da paz social, do respeito
aos direitos de todos e para a queda de tantos muros que até aqui
separam irmãos. Por isso, Dilma! 
GILBERTO CARVALHO, 59, é chefe de gabinete da Presidência da República. 

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Cuidado com e-mail's falsos sobre Dilma!

Cuidado

Estamos chegando à reta final da campanha. Faltam poucos dias para irmos às urnas eleger Dilma Rousseff presidente. As pesquisas continuam mostrando crescimento da nossa candidata e apontam para uma possível vitória no 1º turno.

Diante desse cenário de vitória, inúmeras mentiras sobre Dilma tem sido inventadas e espalhadas na internet. Chega-se ao absurdo de e-mails com frases, atribuídas a Dilma, que ela nunca disse.

A baixaria também reeditou a tática do medo, utilizada contra Lula em 2002. E espalhou, por exemplo, que o PT seria contra a liberdade de culto e a liberdade de imprensa, o que também não é verdade.

Já vimos este filme. Em 2002, após a bela vitória de Lula, o presidente foi muito feliz ao resumir a situação: "A esperança venceu o medo". E vai ser assim novamente, com a eleição de Dilma presidente.

Em todos os eventos de que tem participado, Dilma demonstra coerência e valores como responsabilidade, compromisso e, principalmente, respeito aos eleitores e aos adversários.

É isso o que tem norteado a campanha de nossa candidata. É inadmissível que queiram vencer as eleições com base em calúnias e difamações. Não se deixe enganar. Denuncie a baixaria na internet!

"Para o jornalista, tudo que é provável é verdadeiro”. Honoré de Balzac


Paulo Roberto Franco Andrade

Para o jornalista, tudo que é provável é verdadeiro”.
Honoré de Balzac


Acrescento, observador dos dias atuais:


Para os donos do PIG (Partido da Imprensa Golpista): "tudo que é improvável,
de negativo, de ruim, quanto ao Governo Lula, deve se tornar
verdadeiro.

Vocês, jornalistas por nós pagos, que têm sua sobrevivência por nós
garantida, devem atuar segundo essa Norma."

sábado, 18 de setembro de 2010

Bomba – Onésimo denuncia Policarpo da VEJA em depoimento à Polícia Federal

Bomba – Onésimo denuncia Policarpo da VEJA em depoimento à Polícia Federal

Notícia quente de fonte mais quente ainda.
A coisa está prestes a feder para um jornalista da Veja.
Segundo a fonte, o delegado aposentado da Polícia Federal Onésimo de Souza, deu depoimento à Polícia Federal que desdiz a alegação que teria sido convidado a participar de um grupo de inteligência da campanha de Dilma Rousseff.
Quando perguntado sobre afirmações anteriores respondeu que “ouviu errado”.
Segundo Onésimo, quem inventou toda a história de grupo de espionagem da campanha de Dilma foi o jornalista Policarpo Junior, da revista Veja.
Onésimo acusa o jornalista ainda de estar de posse de documentos que foram roubados no comitê de Dilma, o tornando responsável no mínimo de receptação de produto de furto.
Policarpo poderá ser processado segundo o agente da Polícia Federal que informou a nossa fonte.
Onésimo, que depois de aposentado se tornou da membro da equipe de espionagem chefiada pelo Marcelo Itagiba que José Serra montou no Ministério da Saúde, revelou que depois brigou com o grupo, porém ainda possui as gravações ilegais que fez a mando do grupo de espionagem montado por Serra.
Segundo Onésimo, o grupo investigou a vida de todo mundo, desde adversários até aliados.
O depoimento de Onésimo à Polícia Federal corre em segredo de justiça, portanto não temos link para apontar para o depoimento, mas podemos afirmar que a fonte é quente e depois que vazar essa informação, a PF não vai mais conseguir segurar a informação.
Em breve, muito em breve, essa bomba vai estourar no colo do Serra e do jornalismo criminoso da revista Veja.
O jantar entre Policarpo e Onésimo noticiado pelo Conversa Afiada na semana passada era um acerto de contas entre os dois.
Policarpo está tremendo na base e querendo saber do teor do depoimento de Onésimo.
Se nós conseguirmos a cópia do documento nós publicamos aqui.

REPRODUZO DO BLOG BRASIL MOBILIZADO, QUE REPRODUZIU DO BLOG DO LEN QUE É APOAIDO POR ESTE BLOG E TODOS OS BRASILEIROS QUE NÃO SE DEIXAM MANIPULAR PELA VELHA IMPRENSA

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

*Cartinha discreta distribuída no Rio de Janeiro.*

enviado por Paulo Roberto Franco Andrade

"TODA ATENÇÃO É POUCA! Não devemos subestimar quem pode perder
privilégios..."
"Izaías."



1. Ilmos. (as) Srs. (Sras)


1. O Clube Militar, preocupado com o panorama político brasileiro, nestes
últimos anos vem realizando uma série de atividades voltadas para a
preservação da unidade nacional e da democracia no nosso País. Assim, além
de eventos que colocou em discussão a defesa da Amazônia, particularmente o
problema em Roraima, também tratou de reunir grupos de civis e militares da
reserva, de diferentes estados, em três “Encontros Pela Democracia”, sendo
dois em 2009 e um em março do corrente ano. Neste último, realizou-se o
painel denominado “PNDH-3: A Democracia Ameaçada”, com a participação do
Jornalista Antonio Carlos Pereira, do Dr. Ives Gandra Martins e do Min.
Waldemar Zveiter.


2. Agora, apesar de premidos pelo tempo, mas em face do previsto naquele
PNDH-3 e da última reunião do “Foro de São Paulo”, que tornam clara a
intenção de restringir a liberdade de expressão nos países
latino-americanos, inclusive no nosso, realizaremos o Painel “A DEMOCRACIA
AMEAÇADA: RESTRIÇÕES À LIBERDADE DE EXPRESSÃO”, no próximo dia 23 de
setembro (5ª Feira), no horário das 15:00 às 17:00 horas, no Salão Nobre da
Sede Principal do Clube Militar (Av. Rio Branco, Nº 251, Centro, RJ).


3. Considerando o trabalho sério, competente e de elevado profissionalismo
que o evento exige, foram convidados três painelistas de alto gabarito e um
mediador de reconhecida competência e experiência nesse mister. Assim, foram
confirmadas as participações dos Jornalistas MERVAL PEREIRA e REINALDO
AZEVEDO e do Diretor de Assuntos Legais da ABERT (Associação Brasileira de
Emissoras de Rádio e Televisão), Dr. RODOLFO MACHADO MOURA, restando
pendente a confirmação de apenas um dos quatro convidados.


4. Em face do acima exposto, o Presidente do Clube Militar convida
V.Exa/V.Sa. para o referido Painel, que contará com o apoio do “Instituto
Millenium” e de “THEMAS” (Centro de Estudos Políticos, Estratégicos e de
Relações Internacionais).


1. CLUBE MILITAR
2.


“A Casa da República”
3.


DEMOCRACIA – SOBERANIA – UNIDADE NACIONAL – PATRIOTISMO

Eleições 2010 - Brasil - Um convite ao aprendizado

Gosto de política, gosto de acompanhá-la e seguir formando minhas convicções, baseado nos fatos que vemos chegando das mais diferentes fontes, hoje reforçadas pela blogosfera, que se por um lado não resolve as diferenças ideológicas, e isso tem ficado cada vez mais claro, por outra impede que a imprensa tradicional seja voz soberana sobre os mais variados assuntos, inclusive sobre a política de que estou aqui falando.

Pelo que tenho acompanhado da História da Humanidade, e tenho lido muito a respeito, livros, feitos por historiadores, ensaístas, pessoas de destaque nesta arte, o estudo da história, fica claro que a imprensa, regra geral e por uma questão de ideologia, ou seja, "do lado" em que se está no contexto geral de mundo ou de um país, digamos, sempre tenta configurar os fatos à feição de seus interesses, que costumeiramente dizem respeito ao dinheiro.

É que essas publicações, sejam elas jornais ou revistas, ou na televisão, que ideologias à parte, costumam prezar pelo equilíbrio de informações para continuarem vendendo seus exemplares e idéias e com isso, manterem-se relevantes, teem atingido um grau talvez nunca antes visto, ou denunciado, de manipulação, baseados talvez na ameaça que o aumento de conscientização das pessoas, ou até mesmo pelo desespero que vem tomando estas instituições ao não mais se verem levadas tão a sério quanto outrora, vem usando no mundo, de maneira cada vez mais perceptível e agressiva.

O que existe às carradas em manuais de redação de qualquer revista barata que se possa imaginar, no que diz respeito à ética da informação, vemos o quão irrelevantes estes manuais se tornaram dentro das próprias redações e falando em termos de Brasil, à época de eleições presidenciais então, estamos atingindo as raias do absurdo.

Pois em uma época que deveria ser de informações sobre os projetos dos candidatos e partidos sobre suas intenções para o país, defrontamo-nos diuturnamente com casos escabrosos e não comprovados, colocados de forma cabal, como se houvessem evidências inapeláveis dos mesmos, por parte da imprensa, que uma à outra, vão repercutindo à exaustão, como se fossem casos encerrados, comprovados, julgados e com condenações estipuladas, conturbando o ambiente político do país, sem acrescentar nada, a não ser o acirramento de posições de lado a lado, seja entre as altas esferas governamentais e a oposição em geral, ou entre a "patuléia"(e aqui me incluo), que se dá ao trabalho de acompanhar o que traz o noticiário diário sobre o que vem acontecendo no mundo político.

Felizmente, o quadro de intenção de votos não oscila, frente à campanha acusatória a que vem sendo exposta a candidata do governo, não de forma significativa pelo menos por enquanto.

Falo felizmente, porque a maneira das coisas políticas acontecerem no Brasil, e existem inúmeras fontes sérias a confirmar isto, sempre privilegiaram as classes dominantes, as classes do capital, em detrimento do restante da população, ou seja, da esmagadora maioria da população brasileira. Isto é insofismável!
Agora, à medida que conseguimos nos livrar do jugo militar esgueirado em boa parcela nesta mesma classe dominante e histórica do país, esta mesma população, sentindo que os benefícios a ela tem chegado, já por duas vezes seguidas, conseguiu de maneira soberana e democrática através do voto, nos dizer que as coisas estão melhorando.

Felizmente porque esta mesma população, em pesquisas, vem demonstrando que quer continuar melhorando, tendo direito a ir buscar, se não com as facilidades que a classe média alta (e daí prá cima) sempre ostentou, pelo menos não sendo atrapalhada pelo governo central e deste, conseguindo se fazer sentir, criando uma identidade nacional e não estrangeira, no que isso existe de mais elementar para a formação de uma sociedade soberana que respeita a si mesmo e longe do nacionalismo xenofóbico e normalmente utilizado pelos regimes à direita para esconder os reais problemas internos, principalmente o da desigualdade social.

Felizmente porque, inexoravelmente, a menos que alguma tomada de poder à força aconteça, as oposições deste país, se verão cada vez mais obrigadas a dizerem ao que vieram, sob o risco de sumirem das discussões sérias e inevitáveis das quais o Brasil precisa, para de forma adulta, resolver de fato, seus problemas de desenvolvimento, que ainda são volumosos, progressos à parte.

Felizmente hoje, vamos tendo um caminho a seguir e não o estar sendo levado pela maré econômica do império norte-americano, que sabidamente tem sido desastrosa e que tem levado o desespero à inúmeras nações, para não irmos muito longe em descrições geográficas, que aliás não nos faltariam, fiquemos na Europa, que vai entrando inclusive por isto, numa onda xenofóbica e protecionista, que lembra em muito os pré-guerra!

Mas tem quem assim não pense e não compactue e os donos do "papel-impresso" e das emissoras de TV do Brasil, os mesmos que sempre apoiaram os interesses dos poderosos, que são eles mesmo em boa parte ou deles representantes, e isso é histórico, não fui eu que inventei, são parte importante, pelo alcance de suas "mãos", desta parcela ínfima que não concorda, ao que parece, com o desenvolvimento da nação, no que o termo guarda de mais elementar.

O que me deixa entristecido e por vezes na dúvida, é que pessoas que deveriam estar se sentindo bem em fazer parte deste processo de evolução e de inclusão, parecem estar de "cabeça feita", "hipnotizados" pelos anos de grilhão ideológico de direita.

A tristeza, vem desta falta de perspectiva de pensar, de raciocínio mesmo, de pessoas, que "olhando assim", não deveriam ter os seus, mais comezinhos, suplantados pela tentativa de massificação manipulatória que vem sendo praticada descaradamente pela imprensa brasileira, independente do que venham a mostrar as apurações dos fatos que tem sido levantados pela mesma.
O movimento da imprensa é muito claro!

A dúvida, e aqui me perdoem a eventual ingenuidade, é que de repente estas pessoas raciocinam direitinho e tem como objetivo de vida mesmo, um projeto atrelado ao modo individualista tendo o capital como fim principal em suas vidas, embora hajam demonstrações cabais ao longo da história da humanidade e mesmo agora, nesta primeira década do século, de que é um modelo ultrapassado, por contemplar a muito poucos, gerando mazelas seríssimas e repercutindo em todo mundo.

Existem muitas boas leituras sobre a história do Brasil, para quem quer ter uma idéia mais ampla, de como as coisas aconteceram neste país, desde seu descobrimento e de como repercutem ainda hoje, na cabeça das pessoas, muitas vezes e até por isso, toldando-lhes a visão.
Sugeriria, ao menos um exemplar bem abrangente, para quem de fato se interesse em ampliar horizontes, a leitura do excelente "O povo brasileiro" de Darcy Ribeiro.
Existem muitos mais, falando da formação do nosso povo, bem como dos viézes políticos da nação e da permanente luta de classes que aqui ocorre, independente do cidadão sentir-se partícipe dela, ou não. Só para lembrar, você participa dela sim, goste ou não, tenha nojo dela, ou não.
E tem muita importância nela, por mais que não encontre espaço dela em sua vida e aí, sua participação é a da massa amorfa e facilmente manipulável por isso, que um dia se chamou de imprensa séria, no Brasil!

Se você não tiver muita propensão à leitura histórica, deixo o penúltimo capítulo do livro acima citado( As dores do parto), no afã de que talvez alguma coisa aí dentro de você se manifeste, em seu próprio benefício, por mais que você assim não consiga enxergar!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

As notícias mais censuradas 2009-2010. Qual é a censura moderna na mídia?

Mickey Huff y PROYECTO CENSURADO. Traducción: Ernesto Carmona (especial para ARGENPRESS.info)




No primeiro capítulo do livro "Censurado 2011", do Projeto Censurado, examinamos a cobertura de notícias e informações importantes para a manutenção de uma democracia sã e que funcione. Definimos à censura moderna dos meios como a manipulação da realidade nos grandes meios de comunicação.

Diariamente, a censura consiste na não-inclusão intencional de uma notícia - ou de parte de uma notícia - baseando-se em qualquer coisa, exceto um desejo de dizer a verdade. Tal manipulação pode tomar a forma de pressão política (de funcionários de governo e de indivíduos poderosos), de pressão econômica ( de publicitários e financistas) e de pressão legal (ameaças de demandas de indivíduos, sociedades e instituições endinheiradas). A censura não só é uma história que nunca foi publicada, é qualquer notícia que não consiga difusão extensa, sem importar sua natureza efetiva e seu significado para a sociedade e seus sistemas de governo democrático. Simplesmente, a censura é mais que a omissão evidente e absoluta.

O Dr. Michael Parenti, politicólogo e ex jurado nacional do Projeto Censurado, em seu artigo "A manipulação dos meios monopólicos", em maio de 2001, explicou que censura também implica desmarcar, equilibrar falsamente, atacar e etiquetar, prejulgar, desfigurar valores, abster-se de seguir perguntando, obscurecer o conteúdo e muitas falácias tais como a pista falsa, "o homem de palha", e a apelação à emoção, só para enumerar alguns. Portanto a censura, é amiúde uma questão de grau, mas qualquer grau em absoluto pode dar lugar ao obscurecimento e à distorção de qualquer tema da história jornalística. O resultado final pode ser a confusão, levando à conclusões não apropriadas dos fatos, ou falta de compreensão do conjunto (é dizer, representação da incapacidade de ligar pontos, ou de ver o quadro completo). É por estas razões que a censura é um elemento chave de qualquer sistema de propaganda e é antiética em relação às metas de uma imprensa livre, que, segundo o jornalista do século XX George Seldes, era contar às pessoas o que realmente estava ocorrendo na sociedade.

Algumas histórias noticiosas mais censuradas do último ano foram levemente cobertas pelos meios corporativos e outras foram difundidas a partir do último processo eleitoral estadounidense. No entanto, muitas vezes, os casos completos de uma história em particular todavia careciam de seguimento nos meios corporativos, e inclusive se não era assim, a cobertura de uma ou de duas histórias na imprensa não era suficiente para conquistar, em grande escala, a atenção das pessoas. A informação constante de histórias e seus detalhes dominantes, passando mais além da simples menção, é um componente chave das mensagens e da comunicação. É por esta razão que acreditamos que as notícias que receberam uma atenção mínima dos meios corporativos todavia qualificam como histórias parcialmente censuradas. Ademais, as publicações e os sítios web alternativos, de onde vem o "grosso" de nossas histórias, tem certamente leitores, mas amiúde, não tem uma distribuição massiva, e inclusive quando estão na Internet, com frequência não significa que as pessoas consigam encontrar rapidamente a informação. Estes problemas de acessibilidade e presença variam de uma cultura para outra. Devido a que os meios corporativos comerciais teem virtualmente mais ubiquidade na arena pública e às mentes, estas entidades tem maior ventilação que os demais para influir ao público. Esta vantagem desigual dos meios corporativos é parte importante do problema da difusão de informação em todo mundo.

Responsabilidade dos meios

A única justificativa válida para declinar uma notícia em um sistema de imprensa livre é quando o meio está limitado pelo tempo e pelo espaço, e existe outra notícia que se julga mais importante para as pessoas da comunidade local, nacional ou internacional. Embora o declínio, obviamente, seja um processo subjetivo, não obstante, é um processo que compete às mesmas pessoas do mundo de notícias (os jornalistas e os redatores de investigação), NÃO ao encarregados e gerentes de sua "sociedade matriz". Nunca nenhum jornalista ou investigador profissional deve ter que fazer a destruição de sua carreira (ou de sua vida) simplesmente porque quis dizer a verdade.
Raras vezes duas pessoas estarão sempre de acordo em qual notícia é mais importante que a outra em um sistema de trabalho onde repórteres e redatores trabalham em uma sala de redação que pelo menos proporciona um ambiente fértil de discussão, o desacordo e o pensamento crítico.

O crescimento nos últimos anos do jornalismo alternativo e meios independentes mostra que as pessoas do mundo inteiro não só anseiam mais responsabilidade em seus líderes, como também nos meios informativos.
Por esta razão, o Projeto Censurado continua seu modesto esforço de apoiar e destacar a quem diz a verdade sobre o poder e buscam, implacáveis, a responsabilidade dos meios de comunicação corporativos em ignorar e não divulgar notícias.

Análise e conteúdo de notícias do Censurado 2011, pela Drª Elaine Wellin

Uma análise de conteúdo dos 334 artigos nominados Censored 2011 mostra que alguns temas expostos foram mais ignorados do que outros pelos grandes meios e ignorados sobretudo pelos meios dos EUA, mas também pela grande imprensa européia. Os participantes do Projeto encontraram várias classes de notícias importantes, mas que de alguma maneira os meios corporativos ignoraram ou censuraram:

• Quase 20 notícias censuradas, ou grupos de histórias, foram relatos centrados na Internet.


• Um número similar de notícias, mais de 20, descrevem as consequências mundiais do livre comércio e fatos penais corporativos.


• Mais de 40 notícias censuradas e grupos de relatos relacionados se referiram aos militares e à guerra, certamente no Oriente Médio, mas também incluem histórias censuradas sobre a África, América Latina, EUA e outras regiões.


•Umas 50 histórias e grupos de notícias relacionadas que "não batem" com os diários dos EUA detalharam inumeráveis assaltos à saúde das pessoas e, naturalmente, abordaram as consequências da falta de atenção sanitária.


• E sobre 60 notícias censuradas e grupos de relatos relacionados versavam sobre o meio ambiente, refletindo uma preocupação persistente cada vez maior entre pessoas comuns, temas que continuam sendo ignorados ou cobertos de maneira distorsiva pela imprensa corporativa e o governo federal estadounidense.

Em resumo, 58% de todas as notícias encontradas como as mais censuradas pelos membros do Projeto Censurado se classificaram em cinco categorias: Internet, fatos penais corporativos, militarismo dos EUA, saúde e ambiente. Neste livro, o Projeto Censurado, se passou cada vez mais à análise temática e planeja continuar nesta direção, no futuro. As 25 notícias top mais censuradas deste último ano, oferecem variadas conexões noticiosas, como componente chave para adquirir um conhecimento exato do contexto do mundo cada vez mais complexo em que vivemos







PLINIO CARNEIRO: ROUBAR É JUSTUS

 ESCOLHAM GENTE NOVA.
               VEJA A CAMPANHA DOS NOVOS CANDIDATOS.


É BOM LEMBRAR! O MOMENTO DO TROCO ESTÁ CHEGANDO!

               REPASSANDO

               Vc. já sabe em quem votar para Deputado Estadual?
                Se ainda não sabe, aí vai uma dica. Anote os nomes e guarde junto ao seu título de eleitor, para o dia 3 de Outubro de 2010. Faça bom uso da lista
abaixo naquele dia!
                      a) Deputados que APOIAM o afastamento da atual Mesa Diretora corrupta da Assembléia Legislativa:

                     Douglas Fabricio
                    Felipe Lucas

                     Eduardo Cheida
                    Marcelo Rangel

                     Neivo Beraldin
                    Ney Leprevost

                     Tadeu Veneri
                    são apenas 7, o que é uma vergonha para os demais 47

                      b ) Veja quem ficou em cima do muro, nem sim nem não, portanto sem opinião (embora sejam deputados...). Com essa atitude, supõe-se que devem
ter algum mau motivo para tomarem essa posição

                     Na dúvida, NÃO merecem ser reeleitos:

                     Augustinho Zucchi
                    Nelson Garcia
                    Elio Rush

                     Edson Praczyk
                    Osmar Bertoldi
                    Fábio Camargo

                     Ademar Traiano
                    Péricles de Mello
                    Francisco Buhrer

                     Artagão de Matos Leão
                    Rafael Greca de Macedo
                    Luciana Rafagnin

                     Caito Quintana
                    Rosane Ferreira
                    Luiz Cláudio Romanelli

                     Dobrandino da Silva
                    Teruo Kato
                    Luiz Nishimori

                     Duilio Genari
                    Cida Borghetti
                    Nereu Moura

                     Edson Strapasson
                    Elton Welter
                    Pedro Ivo

                     Enio Veneri
                    Antonio Belinati
                    Plauto Miró Guimarães

                     Fernando Scanavaca
                    Beti Pavin
                    Reni Pereira

                     Jonas Guimarães
                    Chico Noroeste
                    Stephanes Jr

                     Luiz Accorsi
                    Dr. Batista
                    Wilson Quinteiro

                     Luiz Fernandes Litro
                    Durval Amaral


                     São no total 38 cúmplices dos desmandos comandados pela Mesa Diretora nas falcatruas de conhecimento público.


                     c) Os ilustres e nobres deputados abaixo NÃO CONCORDAM com o afastamento, portanto, supõe-se que ou apoiam, ou devem estar envolvidos até o
pescoço nas bandalheiras da quadrilha de Bibinho & Cia.


                     Assim, os seguintes nomes NÃO devem ser votados em hipótese alguma:


                     Antonio Anibelli
                    Valdir Rossoni


                     Ademir Bier
                    Jocelito Canto


                     Kielse Crisóstomo
                    Luiz Carlos Martins


                     além dos chefões Nelson Roberto de Plácido e Silva Justus e Alexandre Curi (ex-Khoury, mudou o nome com vergonha do avô e fez igual - ou pior...).











               Lembre-se:

                Se algum desses for reeleito, o Movimento, "O Paraná Que Queremos" terá FRACASSADO!
                     NÃO DEIXE QUE ISSO ACONTEÇA!

                     NÃO VOTE EM TRAIDOR E LADRÃO!

                     NÃO REELEJA QUEM NÃO TEM OPINIÃO!

                     NÃO VOTE EM QUEM NÃO MERECE O TEU VOTO!


                     DIVULGUE ENTRE TODOS SEUS AMIGOS, PARENTES E CONHECIDOS QUE VOTAM NO ESTADO DO PARANÁ, PRINCIPALMENTE SE RESIDENTES NO INTERIOR DO ESTADO,
ONDE AS NOTICIAS DA PODRIDÃO NEM SEMPRE CHEGAM COMPLETAS OU ATUALIZADAS!

sábado, 11 de setembro de 2010

Em debate, Rocha Loures reforça necessidade de diálogo por um Paraná melhor




Em debate, Rodrigo reforça necessidade de diálogo por um Paraná melhor
Rodrigo Rocha Loures, candidato a vice-governador do Paraná pela coligação "A União Faz um Novo Amanhã" (PDT-PMDB-PT-PR-PSC-PCdoB), ressaltou a importância do diálogo entre as diferentes correntes políticas e da cooperação entre governo e sociedade para o melhor desenvolvimento do Estado durante o debate com os candidatos a vice realizado nesta quinta-feira (09) pela Band TV. "Temos a condição de melhorar a vida das pessoas e vamos fazer isso. Vamos dialogar e incorporar nossas diferenças para fazer um Paraná melhor", afirmou, em um debate marcado por discussões de ordem ideológica e programática. "Temos visões complementares. Assim conseguimos compor um quadro mais completo e aprendemos a viver com tolerância e solidariedade e podemos crescer com um sentimento mais construtivo", complementou.

Parceria total com a sociedade
Na oportunidade que teve de responder uma pergunta feita pelo presidente da Federação do Comércio, Rodrigo reforçou a condição do governo dele e de Osmar Dias fazer uma parceria "absoluta, total e profunda" com a sociedade. "Temos programas muito claros para que o jovem que busca abrir o seu negócio tenha crédito, ou procure um curso para que possa desenvolver e realizar seu sonho", disse, lembrando de sua atuação como presidente da Comissão de Enfrentamento da Crise no Comércio, na Câmara dos Deputados. "Importante é dar apoio para o empresário local, que conhece as nossas cidades e que quando é apoiado responde rapidamente com geração de empregos. Vamos realizar a melhor e maior parceria que o Paraná já viu", afirmou.

Drogas são questão de saúde pública
A ideia de parceria também foi ressaltada por Rodrigo ao responder uma questão sobre o enfrentamento do tráfico de drogas na fronteira nas regiões de Foz do Iguaçu e Guaíra: "Na semana passada estivemos com o presidente Lula e com a Dilma e falamos sobre o reforço policial em 50 pontos da fronteira. Este é um problema sério de saúde pública que permeia todas as classes e está além do debate político. Vamos ter que nos unir, dar as mãos, porque esse é um problema coletivo do Paraná. Como não há limites para o que podemos fazer juntos, ninguém pode se posicionar como dono da verdade. Temos um projeto para lidar com esse problema e temos apoio do governo federal para vencê-lo".

Inclusão digital no Paraná
Rodrigo foi o único candidato a tratar da questão da inclusão digital no Paraná, reafirmando sua proposta de estender o projeto de banda larga popular da Copel a todos os 399 municípios do Estado e fazer de Curitiba a primeira capital brasileira com acesso gratuito à internet em toda a cidade. "Em quatro anos vamos ter todas as escolas, repartições e universidades públicas conecatadas para oferecer novos serviços à sociedade", disse. "No século 21, tão importante quanto a rede elétrica, de estradas e de esgoto são as infovias, que dão a possibilidade de nos conectarmos e fazer essa verdadeira revolução, que é a tecnológica", completou.


Não existe fórmula mágica
Para Rodrigo, o Brasil e o Paraná vivem um momento muito especial, graças à "incrível inclusão social" que resultou dos programas sociais do governo. "É claro que o trabalho não está pronto e nunca estará pronto. Não há uma alternativa única e exclusiva que represente uma solução de fórmula mágica, uma panaceia que resolva todos os problemas. Temos que compatibilizar produção de renda com crescimento sustentável. Faço parte de nova geração de políticos, que faz política com ouvidos abertos. Somos passageiros de um mesmo tempo. Temos que nos ajudar e encontrar soluções coletivas", concluiu.

Assista o vídeo com os melhores momentos de Rodrigo no debate
 

 

Coligação A União Faz um Novo Amanhã
PDT - PMDB - PT - PR - PSC - PCdoB
CNPJ: 12.205.238/0001-32

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Quem bisbilhotou quem??

*Sugestões ao candidato José Serra, para tentar ganhar a próxima eleição*

por *Paulo Franco* 


Desista de “dossiês”, de “sigilos violados” e variantes. A maioria absoluta
do eleitorado está se lixando para isso.

Afaste-se do PIG (Partido da Imprensa Golpista). Não deixe que ele paute sua
campanha. O Sr. não é Carlos Lacerda!

Seja protagonista de sua campanha, da campanha do Sr. Geraldo Alkmin, seu
correligionário, candidato a governador do Estado de São Paulo, dos
candidatos proporcionais de sua coligação político-eleitoral. 

Desfaça a boataria de que eles não querem que sua imagem apareça com eles;
Esforce-se para parecer um paulista-brasileiro, como Mário Covas. 

Tire a fantasia de paulista empedernido, vestida pela parcela arrogante da chamada
classe média de São Paulo, que acha que Deus foi ingrato ao fazê-la nascer
no Brasil. As cabeças dessa gente ocupam-se somente com Daslu, telenovelas
de um órgão do PIG, cursos de inglês, balé, judô, para os filhos, colunas
sociais, novos condomínios fechados com segurança máxima… elas não estão nem
um pouco preocupadas com os mercados de arroz, carne, feijão, tomate…, que
dizem respeito à maioria do povo brasileiro.


Presumo que as quatro (4) sugestões anteriores são as mais fáceis de serem
aceitas, seguidas. As próximas exigirão do Sr. grande esforço/trabalho. Mas,
afinal, o Sr. resolveu candidatar-se!
Sua insistência e a do PIG em tentar criminalizar sua real adversária
eleitoral, a ex-ministra Dilma Rousseff, é tão grande, tão desproporcional,
que já corre na praça, à boca pequena, como piada, a seguinte frase:


“Foi Dilma foi quem convenceu Serra a candidatar-se a presidente da
República”.
Alguns blogueiros e imeiozistas (ou imeiozeiros?) mais atrevidos, chegam a
complementá-la:
“Logo, ela terá que ser punida por tal iniciativa: “Vote em Serra, o
candidato da Dilma”.
 humor, ou melhor, o Humor, palavra que deve ser escrita com inicial
maiúscula. En passant, falta-lhe isso também, Sr. Serra. Seu apelido de
“Vampiro Brasileiro” não é todo descabido.
O Sr. andou colando imagens do presidente Lula, em sua campanha de tevê, na
fase inicial, para dar a impressão de que o Sr. é amigo dele, de que o Sr.
gosta dele e vice-versa. 

Depois, o Sr. começou a bater pesado no “ex-amigo
televisivo”. Isso, num intervalo de menos de um (1) mês de campanha na tevê.
Quem pauta isso para o Sr.? O Sr. mesmo, a coordenação de sua campanha, ou o
PIG?
Este partido que não é partido vai destruir sua carreira política, Sr. José 
Serra. Tal partido está USANDO o Sr.! Ou o Sr. o usa também?
Se o Sr. não for eleito, o que é muito provável, ele, o PIG, lhe execrará e,
inda por cima, lhe cobrará fatura. O Sr. está devidamente preparado para
isso? Fatura do PIG, presumo, não deve ser baixa!
Mas, deixo disso> Vamos às sugestões para que o Sr. possa, nesses vinte e
poucos dias que restam, tentar reverter o quadro, nada favorável ao Sr. .


Considerando que sua campanha eleitoral iniciou-se com o mote “O Brasil pode
mais”, bem aceitável. Embora petista de carteirinha, tenho cá minhas
criticas aos dois (2) governos de Lula. Críticas internas, digamos, pela
esquerda.


Vamos lá:

dê indicadores, confiáveis, em sua campanha, de que o Brasil poderá mais;
use exemplos didáticos que o povo em geral possa entender;

diga, por exemplo (olhando nos olhos do telespectador): com seu salário
mínimo, hoje, você compra X mercadorias. No meu governo, você comprará X e
mais alguma coisa de X em mercadorias. Mas tente provar que isso será
possível;

diga, por exemplo: se em sua casa foi feito um “puxado” que a melhorou, no
meu governo você poderá fazer novo “puxado”, para seus futuros filhos. Mas
tente provar que isso será possível;

diga, por exemplo: no meu governo o emprego aumentará mais ainda, porque a
taxa de investimento (o Sr. sabe o que é isso) será superior. Mas tente
provar que isso será possível;

diga, por exemplo: no meu governo, o crédito terá maior participação no PIB.
Mas tente provar que isso será possível;

diga, por exemplo: o atual Programa Bolsa-Família é acanhado. No meu governo
mais famílias serão contempladas. Mas tente provar que isso será possível;

diga, por exemplo: a política pública atual, pró-Cultura é acanhada. No meu
governo, a presença do Estado no incentivo à Cultura será maior. Mas tente
provar que isso será possível.


Não pretendo lhe cansar. Afinal, sua agenda deve estar muito carregada. Mas,
pense nisso. Ou, talvez o Sr. prefira assim: Think about.


Paulo Franco, professor-aposentado do Instituto de Economia da Universidade
Federal de Uberlândia.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A nove anos do estranho 9/11




É normal que a cada ano depois se acrescente esquecimento à alguma coisa para qualquer evento. É também uma regra de que os seres humanos lutam por um esclarecimento aos acontecimentos históricos que não tenham sido suficientemente esclarecidos. Como resultado, novos elementos de prova são chamado a dar a luz em áreas escuras do conhecimento de tais eventos.
Isso não aconteceu com o Nine-Eleven, ato terrorista que matou nove anos atrás, em poucos minutos a cerca de três mil pessoas nos Estados Unidos e foi o pretexto para o governo desse país declarar uma guerra contra o terror contra um inimigo incerto, talvez virtual, e restringindo às liberdades em seu próprio território.
Foi uma cruz para os Estados Unidos terem envolvido de uma ou outra forma cerca de cinqüenta países cuja população como um todo, tendo sofrido milhares de vítimas, a maioria civis, muitos deles crianças, mulheres e idosos.
Inicialmente, a guerra estado-unidense contra o terrorismo tinha como o inimigo a derrotar um misterioso líder de que se tem tido evidências só quando tem sido conveniente aos EUA, ratificando-o como culpado principal pelo crime. Se escondia o estranho terrorista em cavernas do Afganistão, com sua fantasmagórica organização militar
Então, sem uma explicação clara, ele mudou a acusação ao governo do Iraque, apesar de ter sido reconhecido que ele não tinha qualquer ligação com os atentados alegados terroristas em Nova York e Washington, a inteligência americana tinha provas de que o país acumulou Armas de Destruição em Massa(ADM) para ser usado contra os Estados Unidos.
Sem resistência armada, o pequeno país, rico em petróleo mas empobrecido por um bloqueio econômico encomendado pelos Estados Unidos há alguns anos antes, depois de o ter atacado militarmente, não tinha recursos para enfrentar a superpotência.
A acusação era falsa, armas de destruição em massa não existem, apesar de que o presidente iraquiano foi capturado e executado pelas forças de invasão liderada pelos Estados Unidos.
Não tendo sido capaz de consolidar a sangrenta ocupação do Iraque, sem reconhecer a derrota dos seus planos, por esse motivo, os Estados Unidos, com a OTAN à frente, encabeçou guerra contra o Afeganistão, na sequência, um inimigo claramente identificado, supostamente a partir de seus corvos, pondo em perigo a segurança nacional do maior potência militar já conhecida pela humanidade.
A versão oficial do desmoronamento das Torres Gêmeas ainda é questionada por muitos especialistas e depoimentos de cientistas que afirmam que foi uma demolição controlada.
Se questiona a estrita ordem dada aos bombeiros de Nova York e da Federal Aviation Administration.
Se contrasta o fato de que nos prédios 5 e 6 do World Trade Center (WTC), os incêndios foram consideráveis e não entraram em colapso, apesar do fato de que as vigas eram muito mais finas do que as torres, quando o prédio número sete, afetado pelo fogo relativamente pequeno, desabou na totalidade.
Foi escandaloso que após o acidente, a Federal Emergency Management exportou as estruturas de aço para a Coréia do Sul, dos prédios, antes de serem analisados de acordo com leis estabelecidas para proteger provas na cena do crime, até que exames forenses fossem realizados.
Até hoje, ninguém entende porque não foram ativadas as baterias de mísseis de ataque e defesas aéreas supostamente implantadas ao redor do Pentágono.
Ninguém foi capaz de esclarecer por que o Serviço Secreto de Bush permitiu que ele continuasse a sua visita à escola primária, sem se preocupar com a segurança do presidente ou da escola.
É inexplicável que ninguém foi processado, condenado ou punido por incompetência, mesmo os construtores que certificaram que as torres fossem à prova de um Boeing.
Washington muito menos foi capaz de justificar a acusação de que o ato grandioso de terrorismo, de extraordinária complexidade, é o trabalho de um grupo de 19 terroristas, de nível técnico e científico baixíssimos, os membros da Al Qaeda, liderada por Osama bin Laden.
Cobra atualidade o caso de Kurt Sonnenfeld, um refugiado americano na Argentina sujeito a uma perseguição implacável por parte das autoridades E.U., considerado uma peça-chave no desmantelamento da versão oficial do que aconteceu em 11 de setembro de 2001.
Sonnenfeld foi um dos dois câmeras com permissão de filmar a área restrita durante a explosão das Torres Gêmeas em Nova York. Ele viu coisas que definitivamente não deveria ter visto, o que o obrigou a optar por fugir à perseguição a que ficou sujeito, circunstância em que se discute a possibilidade de que mais cedo ou mais tarde sejam expostos a maior e mais ultrajante mentira que Washington orquestrou na história de seus feitos.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O narcotráfico: Uma arma do império

El narcotráfico: Un arma del imperio
Autor: COLUSSI, MARCELO
Editorial: ARGENPRESS
ISBN: 9789872296919
Formato: DIGITAL (PDF)
71 páginas - 687 KB
Precio: $(ar) 28.- / U$S 7.-

O narcotráfico é uma ferramenta do imperialismo estadounidense em
sua estratégia de hegemonia global com o que controla os países e
sociedades que necessita. 

Por seu intermedio, além de manejar enormes
quantidades de recursos econômicos que oxigenam a economia capitalista
mundial, controla-se: 1) política e culturalmente à determinadas
coletividades, os mais "irritantes" para a lógica dos poderes: jovens,
setores marginais, e 2) militarmente a grandes populações,
utilizando-as como álibi que permite invadir e/ou ter presença
para, ao menos em forma oficial, "combater" este flagelo.

Se mostra o hipócrita deste discurso, pois enquanto se declara que
a preocupação de fundo é um problema de saúde pública (o aumento
de consumidores de drogas ilícitas), a única coisa que faz a
geoestrategia imperial é manter estas sustâncias como ilegais,
aproveitando isso para intervir pela força amparando-se em um fim
supostamente nobre. O suposto combate ao narcotráfico não só não
terminou com o problema como o agravou. O consumo de drogas segue
aumentando.

A única possibilidade real de, se bem que não vai terminar com o consumo mas
ao menos limitar-lo em forma considerável, é legalizar as drogas.

A outra opção para terminar com estas estratégias de controle global
é trabalhar políticamente para mudar as relações de poder
estabelecidas no mundo, ou seja: construir uma sociedade nova.

Você pode comprar seu livro digital através de qualquer das
seguintes opções clicando no link que desejar:

- Paypal (Operación en pesos o dólares. Tarjetas de crédito)
https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?cmd=_s-xclick&hosted_button_id=JHRG6V7FG4M9Q

- DineroMail (Operación en pesos o dólares. Tarjetas de crédito,
transferencia bancaria, Pagofacil, Rapipago)
https://argentina.dineromail.com/Shop/Shop_Ingreso.asp?NombreItem=El+narcotr%E1fico%3A+Un+arma+del+imperio&TipoMoneda=1&PrecioItem=28%2E00&E_Comercio=238606&NroItem=-&image_url=http%3A%2F%2F&DireccionExito=http%3A%2F%2Fwww%2Eargenpress%2Einfo%2Fp%2Fcompra%2Dexitosa%2Ehtml&DireccionFracaso=http%3A%2F%2Fwww%2Eargenpress%2Einfo%2Fp%2Foperacion%2Dcancelada%2Ehtml&DireccionEnvio=0&Mensaje=1

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Agenda #dilmanarede



- Quarta (08), às 19 horas, cobertura colaborativa com transmissão AO VIVO de Betim, Minas Gerais.

Hashtags: #Dilma#HelioPatrus e #todosjuntosporminas

- Quinta (09), às 19 horas, cobertura colaborativa com transmissão AO VIVO de Ribeirão Preto, São Paulo.

Hashtags: #Dilma#viradapaulista e #Mercadante


Vamos sacudir a rede e fazer a melhor e mais democrática cobertura das eleições 2010!

Acompanhe os nossos Twitters: @
dilmanarede, @galera_dilma, @mulheres_dilma, @dilmanaweb e @participabr

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Você também pode transmitir pelo seu perfil do Facebook! http://bit.ly/am0j5i

Aquele abraço,
Equipe #dilmanarede


Uma mensagem de Achel Tinoco no Portal Luis Nassif!



Se esses políticos baianos são fiéis às suas esposas do jeito que são à política partidária, elas estão sob maus lençóis, sem dúvida. Basta um sorriso afável do outro lado ou uma pesquisa mais favorável, que todos eles pulam a cerca do quintal do vizinho, qual vaquinhas no cio ou ‘marias-chuteiras’ à porta do estádio.
       Como é bizarro ver César Borges com os dentes na rua pedindo seu votinho de mãos dadas a Gedel; e o que falar de Otto Alencar vice na chapa de Wagner? Será que eles ainda se lembram de ACM? Será que ainda veneram sua memória? Será que suas canelas ainda doem? Duvido que as hienas se riem tanto!
       Parece que em nome da politicagem sórdida e “desinteressada” vale todo tipo de traição: aquele que foi atropelado pelo Carlismo, hoje está aos cuidados de Paulo Souto, que era o próprio Carlismo; e o outro que era um crítico ferrenho do Lulismo, hoje é o vice de Jaques Wagner, que é o próprio Lulismo na Bahia.
       E todos mostram suas próteses dentárias na TV, não têm nenhum tipo de vergonha, afinal, como sabemos, vergonha na cara não foi impressa para políticos, tão somente para aqueles que têm retidão nos passos, que pensam harmonicamente e não fazem dessas tetas partidárias suas vaquinhas de leite.
       Os cartazes se espalham pelas ruas, pois, um atrás do outro, atrás do outro, atrás do outro: são todos iguais, só mudaram a legenda e fingem que mudaram de lado. Mudaram não, a cerca é bem baixinha: pulam para lá, pulam para cá; a farinha é a mesma, o saco é o mesmo, portanto, seu pirão primeiro.

domingo, 5 de setembro de 2010

PARA CRESCER, VALORIZE-SE

 
Enorme grupo de almas humanas vem se arrastando do atraso à ignorância, há longo tempo, conforme as posições mentais em que se aprisionam.
 
Quantos são aqueles que nunca se sentem em boas condições para as atividades nobres da vida?

Quantos os que juram não ser capazes de estudar, de falar em público nem em privado, de escrever uma carta ou um bilhete sequer?
 
E os que afirmam não saber conversar com maturidade; não saber discutir sobre as próprias idéias, com lucidez, junto a quem pensa diferente?
 
É grande a quantidade de gente que segue dizendo, com toda convicção, que não sabe dirigir um automóvel, que não sabe cozinhar uma mínima alimentação para si mesma, que não sabe organizar seus aposentos, e assim por diante.
 
O que se mostra muito estranho nesses quadros é que raros, dentre esses indivíduos, fazem algum esforço para aprender o que não sabem, para superar as próprias limitações, como se o simples fato de garantir que não sabem lhes desse alguma satisfação.
 
Quem sabe até por não se dar conta da importância de sair das teias da ignorância, a fim de penetrar intensamente o clima da vida.
 
Alguns alegam, “gloriosos”, que não entendem matemáticas ou geografias. Há os que detestam os estudos de psicologia, outros, os de história.
 
Vários não entendem nada de biologia, enquanto um grande número não se interessa pela própria língua com que se expressa, relaxando nas regras mais mínimas.
 
A condição de não saber parece inalterada para muita gente, que não vê qualquer importância em saber isso ou aquilo, já que sempre viveu sem saber.
 
Alegam uns, “nunca gostei”, “não consigo entender”, “não quero nem saber”, enquanto outros exageram: “não quero nem saber e tenho raiva de quem sabe”.
 
Seria muito importante, para o progresso individual, que cada coisa não sabida fosse buscada, desde que representasse verdadeiro valor para a existência.
 
Seria valioso se a ignorância não fosse um desastre intelectual e moral consentido, mantido e cuidado por esses guardiões do atraso chamados acomodação, má vontade, desinteresse...
 
É lógico que ninguém cobrará conhecimentos universitários de quem não teve os primeiros passos da escolaridade; tampouco, ninguém quererá que todos dominem conhecimentos integrais de tudo.
 
A questão é bem outra, como se pode verificar.
 
Cada um, no nível em que se acha, deveria buscar superar-se, procurando conquistar os elementos em torno do campo de atividades e relacionamentos em que se move.
 
Alguém que consiga falar melhor, comunicando-se melhor, entenderá melhor e, sem dúvida, se sentirá melhor diante de si mesmo.
 
Aquele que possa localizar-se no mundo, sabendo quem são, onde se encontram e como são seus vizinhos geográficos, possivelmente viverá melhor.
 
Quem consiga compreender os episódios vividos por sua sociedade, podendo associar com ocorrências passadas dessa mesma comunidade, indubitavelmente terá outra visão do mundo, e, assim, viverá com mais lucidez.
 
Somente com a consciência do quanto é importante evoluir para deus, seja pelo conhecimento das coisas da terra, seja por meio das coisas do céu, a pessoa conseguirá progredir superando seus limites.
 
Valorizando-se e imprimindo em seu roteiro terrestre o progresso esperado, que não vem de Deus “de graça”, mas vem de Deus para aqueles que fazem a sua parte, você contará, só então, com a ajuda celeste.
 
Não se desmereça, mostrando-se sempre incapaz.
 
Disponha-se a ler um jornal, uma revista, um livro. Aprenda a perguntar a quem estudou a sua frente, de modo a entender melhor.
 
Desenvolva o gosto por palestras sobre questões que você gostaria de conhecer ou entender melhor.
 
Cultive o interesse por filmes, por teatro, por tudo que lhe permita obter outros ângulos de diversas situações da vida.
 
Esforce-se, aprenda, supere-se e experimentará o que significa penetrar os segredos da vida ou os mistérios de deus.
 
Agindo assim, descobrirá, por fim, como é bom enxergar através de horizontes mais amplos, como é bom aumentar a própria luz para andar com segurança e firmeza pelos caminhos humanos.
 
Pense nisso!