sexta-feira, 11 de maio de 2012

Metáfora...


No ventre de uma mulher grávida estavam duas criaturas conversando quando uma perguntou à outra:
- Você acredita em vida após o nascimento?
A resposta foi imediata:
- Certamente. Algo tem que haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento! Como seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical é o que nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: a vida após o nascimento é uma hipótese definitivamente excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, creio que certamente haverá algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém veio de lá, ninguém voltou depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. Vida que, no fim das contas, é nada mais do que uma angústia prolongada nesta absoluta escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas, com certeza, veremos mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita em mamãe? E onde ela supostamente estaria?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi mamãe alguma, o que comprova que mamãe não existe.
- Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente como ela afaga nosso mundo. Sabe? Eu penso, então, que a vida real só nos espera e que, agora, apenas estamos nos preparando para ela.......

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Dilma homenageia Lula , Vargas, Jango e Brizola


no Carta Maior; 6ª feira/04/05/2012 

"...o desemprego no Brasil está hoje nos mais baixos patamares de nossa história - 6,5% em março. Trata-se de um contraste gritante(...) o mundo perdeu 50 milhões de vagas formais de emprego, pulverizadas pela crise econômica, por políticas de austeridade exagerada, pela redução de direitos e precarização da legislação trabalhista. Nós navegamos na contramão dessa tendência (...) A partir do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, houve uma mudança (...) Nós mudamos a nossa forma de conceber o desenvolvimento e definimos um processo de desenvolvimento com inclusão social (...) Somente nesses últimos 15 meses do meu governo, nós geramos 2 milhões e 440 mil empregos formais (...) É assim, muito significativa, a circunstância que traz ao cargo de ministro um jovem que representa, inclusive, no sobrenome Brizola, uma história de mais de meio século de lutas sociais, de defesa do interesse nacional e de conquistas de direitos por parte dos trabalhadores brasileiros. Não bastasse levar o sobrenome Brizola, o novo ministro do Trabalho carrega consigo a história do seu tio-avô João Goulart, ex-presidente da República. Em 1953 - vejam os senhores que coincidência -, também aos 34 anos, também jovem e determinado, Jango foi empossado ministro do Trabalho do governo democrático de Vargas. Foi Jango quem deu à pasta do Trabalho grande peso político e grande dimensão. Assim, nomear como ministro do Trabalho e Emprego Carlos Daudt Brizola Neto reforça, em meu governo, é o reconhecimento da importância histórica do Trabalhismo na formação do nosso país" (Presidenta Dilma na posse do ministro do Trabalho, Brizola Neto)


terça-feira, 1 de maio de 2012

Beijo na Boca Maldita

Extraído do http://beijonabocamaldita.kit.net/
Muito popular em Curitiba dos anos 70, GILDA marcou época. Tipo folclórico de rua, dizia-se travesti. Quem não quisesse levar um beijo seu apressava-se em lhe dar um trocado. Todos fugiam dos seus gracejos na Boca Maldita.