quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A nove anos do estranho 9/11




É normal que a cada ano depois se acrescente esquecimento à alguma coisa para qualquer evento. É também uma regra de que os seres humanos lutam por um esclarecimento aos acontecimentos históricos que não tenham sido suficientemente esclarecidos. Como resultado, novos elementos de prova são chamado a dar a luz em áreas escuras do conhecimento de tais eventos.
Isso não aconteceu com o Nine-Eleven, ato terrorista que matou nove anos atrás, em poucos minutos a cerca de três mil pessoas nos Estados Unidos e foi o pretexto para o governo desse país declarar uma guerra contra o terror contra um inimigo incerto, talvez virtual, e restringindo às liberdades em seu próprio território.
Foi uma cruz para os Estados Unidos terem envolvido de uma ou outra forma cerca de cinqüenta países cuja população como um todo, tendo sofrido milhares de vítimas, a maioria civis, muitos deles crianças, mulheres e idosos.
Inicialmente, a guerra estado-unidense contra o terrorismo tinha como o inimigo a derrotar um misterioso líder de que se tem tido evidências só quando tem sido conveniente aos EUA, ratificando-o como culpado principal pelo crime. Se escondia o estranho terrorista em cavernas do Afganistão, com sua fantasmagórica organização militar
Então, sem uma explicação clara, ele mudou a acusação ao governo do Iraque, apesar de ter sido reconhecido que ele não tinha qualquer ligação com os atentados alegados terroristas em Nova York e Washington, a inteligência americana tinha provas de que o país acumulou Armas de Destruição em Massa(ADM) para ser usado contra os Estados Unidos.
Sem resistência armada, o pequeno país, rico em petróleo mas empobrecido por um bloqueio econômico encomendado pelos Estados Unidos há alguns anos antes, depois de o ter atacado militarmente, não tinha recursos para enfrentar a superpotência.
A acusação era falsa, armas de destruição em massa não existem, apesar de que o presidente iraquiano foi capturado e executado pelas forças de invasão liderada pelos Estados Unidos.
Não tendo sido capaz de consolidar a sangrenta ocupação do Iraque, sem reconhecer a derrota dos seus planos, por esse motivo, os Estados Unidos, com a OTAN à frente, encabeçou guerra contra o Afeganistão, na sequência, um inimigo claramente identificado, supostamente a partir de seus corvos, pondo em perigo a segurança nacional do maior potência militar já conhecida pela humanidade.
A versão oficial do desmoronamento das Torres Gêmeas ainda é questionada por muitos especialistas e depoimentos de cientistas que afirmam que foi uma demolição controlada.
Se questiona a estrita ordem dada aos bombeiros de Nova York e da Federal Aviation Administration.
Se contrasta o fato de que nos prédios 5 e 6 do World Trade Center (WTC), os incêndios foram consideráveis e não entraram em colapso, apesar do fato de que as vigas eram muito mais finas do que as torres, quando o prédio número sete, afetado pelo fogo relativamente pequeno, desabou na totalidade.
Foi escandaloso que após o acidente, a Federal Emergency Management exportou as estruturas de aço para a Coréia do Sul, dos prédios, antes de serem analisados de acordo com leis estabelecidas para proteger provas na cena do crime, até que exames forenses fossem realizados.
Até hoje, ninguém entende porque não foram ativadas as baterias de mísseis de ataque e defesas aéreas supostamente implantadas ao redor do Pentágono.
Ninguém foi capaz de esclarecer por que o Serviço Secreto de Bush permitiu que ele continuasse a sua visita à escola primária, sem se preocupar com a segurança do presidente ou da escola.
É inexplicável que ninguém foi processado, condenado ou punido por incompetência, mesmo os construtores que certificaram que as torres fossem à prova de um Boeing.
Washington muito menos foi capaz de justificar a acusação de que o ato grandioso de terrorismo, de extraordinária complexidade, é o trabalho de um grupo de 19 terroristas, de nível técnico e científico baixíssimos, os membros da Al Qaeda, liderada por Osama bin Laden.
Cobra atualidade o caso de Kurt Sonnenfeld, um refugiado americano na Argentina sujeito a uma perseguição implacável por parte das autoridades E.U., considerado uma peça-chave no desmantelamento da versão oficial do que aconteceu em 11 de setembro de 2001.
Sonnenfeld foi um dos dois câmeras com permissão de filmar a área restrita durante a explosão das Torres Gêmeas em Nova York. Ele viu coisas que definitivamente não deveria ter visto, o que o obrigou a optar por fugir à perseguição a que ficou sujeito, circunstância em que se discute a possibilidade de que mais cedo ou mais tarde sejam expostos a maior e mais ultrajante mentira que Washington orquestrou na história de seus feitos.

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