Essa, é uma resposta a texto meu, publicado cá no blog, sob título À @MaryZaidan e ao @BlogdoNoblat, após ler um dos textos dela, publicado no blog de Ricardo.
Se você tivesse pesquisado um pouquinho poderia ter colocado todo o currículo da "jornalista":
Mary Zaidan
Assessora de Imprensa do governador Mario Covas durante toda a sua gestão, de 1995 a 2001, Mary Zaidan atuou em Brasília de 1985 a 1990 como repórter de política dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, integrando as equipes de cobertura da Assembléia Nacional Constituinte e da primeira eleição presidencial pós-ditadura. Nos últimos 15 anos, participou de seis campanhas eleitorais majoritárias, incluindo a do prefeito José Serra, em 2004. Foi editora de política do Fax-Paper, da Agência Estado e consultora de Comunicação da Método Engenharia. Mineira de Belo Horizonte trabalhou nas rádios Cultura e Itatiaia; foi repórter e chefe de reportagem da Rádio Inconfidência, onde coordenou as coberturas da Campanha das Diretas, em 1984, e da trajetória do ex-presidente Tancredo Neves, além de participar do projeto de implantação da Brasileiríssima, primeira emissora FM dedicada exclusivamente à MPB. Jornalista desde 1978, é graduada em Filosofia pela UFMG.
Atualmente a "jornalista" trabalha para a agência Lu Fernandes, que tem alguns contratos com a gestão Serra/Kassab (consulte as denúncias). Lu Fernandes também é sócia da Editora Barcarolla...
Só para ter um exemplo, o Correio Brasiliense em 2006:
"Troca de favores suspeitaUgo Braga
Correio Braziliense
12/3/2006
Correio Braziliense
12/3/2006
Secretário da Prefeitura de São Paulo contrata empresa de antiga sócia para prestar serviços a José Serra ao custo de R$ 1,3 milhão ao ano. Sérgio Kobayashi e Lu Fernandes negam irregularidades
Quando o jornalista Sérgio Kobayashi foi convidado pelo então prefeito eleito de São Paulo José Serra (PSDB) para a Secretaria de Comunicação, em dezembro de 2004, pensava que sua tarefa duraria seis meses, no máximo um ano. O cargo, criado na gestão Marta Suplicy, centralizava todo o poder sobre as verbas de publicidade e sua missão era extingui-lo. Na semana passada, 14 meses depois da posse, ele deu o trabalho por encerrado. Reestruturou a secretaria, pediu exoneração e foi embora. Mas deixou na gaveta a primeira mácula da administração Serra: no exercício do cargo, Kobayashi contratou a empresa de uma antiga sócia, a jornalista Lu Fernandes, e destinou a ela uma gorda fatia dos R$ 30 milhões anuais que sua caneta poderosa controlava.
Lu Fernandes é jornalista de prestígio em São Paulo. Na juventude, militou no Partido Comunista quando a legenda sobrevivia na clandestinidade. Em 1991, abriu o Escritório de Comunicação. É uma empresa de assessoria de imprensa. Há 15 anos, figura entre as maiores do ramo.
O Escritório de Comunicação não é a única pessoa jurídica da qual Lu Fernandes detém cotas. Ela também é sócia da Editora Barcarolla. Criada em novembro de 2003, a Barcarolla só saiu do papel efetivamente em março do ano seguinte, mês em que a firma admitiu um novo sócio, justamente Sérgio Kobayashi — cujo prestígio no meio editorial é reconhecido desde quando presidiu a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo nas gestões tucanas de Mário Covas e Geraldo Alckmin.
Cobertor Em duas oportunidades ao longo de 2005, em maio e em dezembro, a assinatura de Kobayashi chancelou a contratação do Escritório de Comunicação pelas secretarias municipais de Serviços (subprefeitura da Sé, a principal da capital) e de Transportes. Nesta, a empresa atua junto à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e junto à SPTrans — estatal entregue pelo prefeito Serra ao PPS, legenda sucessora do antigo partidão no qual Lu Fernandes militou.
Neste tipo de negócio, detalhes sobre valores são relativamente escondidos. Não há registro de um único centavo saindo do tesouro municipal em direção ao caixa do Escritório de Comunicação. Porque ele é subcontratado pelas agências de publicidade que atendem aos órgãos da prefeitura — Agnelo Pacheco Comunicação no caso da subprefeitura da Sé e Rino Publicidade na área de transportes.
Contatada pela reportagem, a própria Lu Fernandes informou que os dois contratos lhe rendem R$ 112 mil mensais, ou R$ 1,3 milhão por ano — equivalente a 4% do orçamento da prefeitura para a área de publicidade, o que não é pouca coisa. Ela, entretanto, rechaça qualquer menção a tráfico de influência. “Eu fiz todas as campanhas do Serra, sou amiga dele, estranho seria se eu não fizesse nada com o Serra”, argumenta. “Além do mais, o Sérgio Kobayashi não era mais sócio da Barcarolla quando me contratou, passou só quatro meses na empresa.”
Dois em um Esta informação precisa ser bem medida e bem pesada. Porque Kobayashi foi admitido na sociedade em março de 2004 e, segundo registros na Junta Comercial do estado de São Paulo, retirou-se no dia 17 de janeiro de 2005, 16 dias depois de assumir o cargo na prefeitura. Portanto, passou bem mais do que os propagados quatro meses. Mais que isso, a despeito de ter se afastado de direito, de fato, sua imagem ajuda a empresa até hoje, visto que no site mantido pela Barcarolla na internet, ele figurava como um dos ilustres donos até as 22h25 da última sexta-feira.
A Barcarolla não é uma editora do primeiro time. Praticamente recém-nascida, tem apenas 18 títulos lançados. Mas guarda enorme ligação com o Escritório de Comunicação: funciona no mesmo endereço dele — Avenida Pedroso de Morais, número 631, 11º andar, no bairro de Pinheiros – e atende no mesmo telefone. Pode-se dizer que o sucesso de um ajuda o outro e vice-versa.
Procurado pelo Correio, Kobayashi negou qualquer favorecimento ao Escritório de Comunicação. Diz que foi sim o responsável pela contratação porque isso fazia parte de suas atribuições na prefeitura. Mas que a empresa da amiga Lu Fernandes apresentou o melhor projeto e o melhor preço numa pesquisa feita pelas agências de propaganda junto a outras assessorias de imprensa. Ele não lembra quais foram essas empresas nem qual preço cobraram. Até o fechamento desta edição, a assessoria do prefeito José Serra não havia retornado aos chamados da reportagem para esclarecer o assunto.
Entrevistas
Lu Fernandes – Ligações antigas
A jornalista Lu Fernandes admite manter ligações antigas com José Serra, mas nega que tenha sido beneficiada pelo ex-sócio e secretário do prefeito ao ser contratada para fazer assessoria de imprensa a órgãos municipais. A seguir, trechos da entrevista que concedeu por telefone ao Correio:
Você é sócia do Sérgio Kobayashi? Ele foi meu sócio, mas não no Escritório. Foi na editora (Barcarolla), que é uma editora pequena e absolutamente deficitária. Ficou sócio três ou quatro meses. Minha empresa é outra coisa, não tenho sócios, sou dona dela há 15 anos. Eu pessoalmente faço assessoria para o Serra em todas as campanhas desde 1987. Trabalhei com o Serra na campanha da prefeitura. E eu tenho duas contas, duas contas grandes, diga-se de passagem, de assessoria de comunicação e de imprensa.
Na prefeitura, Kobayashi dava a palavra final sobre a contratação das assessorias, não? Não. Minha relação com o Andrea (Matarazzo, subprefeito da Sé), por exemplo, é anterior. Minha relação com o Fred (Frederico Bussinger, secretário de Transportes), também. Nós nos conhecemos desde 1975, no Partido Comunista Brasileiro.
A Barcarolla tem alguma relação com a Imprensa Oficial? Não, está maluco? Nada. A Imprensa Oficial é cliente da minha outra empresa, do Escritório de Comunicação, já faz quatro anos.
Quando você começou a atender a Imprensa Oficial, o Sérgio Kobayashi era o presidente? Era, era sim. Foi exatamente lá que a gente se conheceu profissionalmente. Comecei a atender no último ano do Sérgio como presidente e continuo lá até hoje. Cliente, eu não perco.
Houve favorecimento na sua contratação pela Prefeitura de São Paulo? Não, é claro que não, porque a gente era sócio em uma coisa que não tem nada a ver com o meu Escritório.
Sérgio Kobayashi – “Eu assinava as ordens”
Também por telefone, o ex-secretário municipal de Comunicação de São Paulo Sérgio Kobayashi falou ao Correio. Há algumas pequenas divergências no relato dele em relação ao da ex-sócia Lu Fernandes. A seguir, os principais trechos da entrevista.
O senhor é sócio da Lu Fernandes? Ela tem duas contas grandes na prefeitura, não? Não, ela é minha amiga há mais de 15 anos, fomos sócios, mas me desincompatibilizei da editora (Barcarolla) logo que assumi o cargo na prefeitura. A empresa da Lu tem a (subprefeitura da) Sé e os Transportes.
Como era o processo de contratação de assessorias de imprensa na prefeitura? Você dava a palavra final? Dava, eu é que assinava todas as ordens de serviço. No caso da Sé, a agência que atende, a Agnelo Pacheco, fez uma pesquisa e a empresa da Lu apresentou o melhor case e o menor preço. Sempre optamos pelo menor preço. No caso dos Transportes, ela tem a conta, na verdade, da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), que é uma empresa de economia mista. Eles foram contratar, me consultaram e eu concordei. Poderia argumentar pelo veto, mas concordei.
Em algum momento o senhor se sentiu impedido, do ponto de vista ético, de estar contratando a empresa de uma sócia sua? Não. Ela não era mais minha sócia. E eu não posso prejudicar as pessoas só porque são minhas amigas, assim como não posso prejudicar ninguém porque são minhas inimigas.
É verdade que o senhor deixou a prefeitura e foi direto trabalhar no Escritório de Comunicação Lu Fernandes? Não, de jeito nenhum. Fui dar aula e prestar consultoria. Abri minha própria empresa, a Sérgio Kobayashi Comunicação, e estou fazendo uns projetos."
Quando o jornalista Sérgio Kobayashi foi convidado pelo então prefeito eleito de São Paulo José Serra (PSDB) para a Secretaria de Comunicação, em dezembro de 2004, pensava que sua tarefa duraria seis meses, no máximo um ano. O cargo, criado na gestão Marta Suplicy, centralizava todo o poder sobre as verbas de publicidade e sua missão era extingui-lo. Na semana passada, 14 meses depois da posse, ele deu o trabalho por encerrado. Reestruturou a secretaria, pediu exoneração e foi embora. Mas deixou na gaveta a primeira mácula da administração Serra: no exercício do cargo, Kobayashi contratou a empresa de uma antiga sócia, a jornalista Lu Fernandes, e destinou a ela uma gorda fatia dos R$ 30 milhões anuais que sua caneta poderosa controlava.
Lu Fernandes é jornalista de prestígio em São Paulo. Na juventude, militou no Partido Comunista quando a legenda sobrevivia na clandestinidade. Em 1991, abriu o Escritório de Comunicação. É uma empresa de assessoria de imprensa. Há 15 anos, figura entre as maiores do ramo.
O Escritório de Comunicação não é a única pessoa jurídica da qual Lu Fernandes detém cotas. Ela também é sócia da Editora Barcarolla. Criada em novembro de 2003, a Barcarolla só saiu do papel efetivamente em março do ano seguinte, mês em que a firma admitiu um novo sócio, justamente Sérgio Kobayashi — cujo prestígio no meio editorial é reconhecido desde quando presidiu a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo nas gestões tucanas de Mário Covas e Geraldo Alckmin.
Cobertor Em duas oportunidades ao longo de 2005, em maio e em dezembro, a assinatura de Kobayashi chancelou a contratação do Escritório de Comunicação pelas secretarias municipais de Serviços (subprefeitura da Sé, a principal da capital) e de Transportes. Nesta, a empresa atua junto à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e junto à SPTrans — estatal entregue pelo prefeito Serra ao PPS, legenda sucessora do antigo partidão no qual Lu Fernandes militou.
Neste tipo de negócio, detalhes sobre valores são relativamente escondidos. Não há registro de um único centavo saindo do tesouro municipal em direção ao caixa do Escritório de Comunicação. Porque ele é subcontratado pelas agências de publicidade que atendem aos órgãos da prefeitura — Agnelo Pacheco Comunicação no caso da subprefeitura da Sé e Rino Publicidade na área de transportes.
Contatada pela reportagem, a própria Lu Fernandes informou que os dois contratos lhe rendem R$ 112 mil mensais, ou R$ 1,3 milhão por ano — equivalente a 4% do orçamento da prefeitura para a área de publicidade, o que não é pouca coisa. Ela, entretanto, rechaça qualquer menção a tráfico de influência. “Eu fiz todas as campanhas do Serra, sou amiga dele, estranho seria se eu não fizesse nada com o Serra”, argumenta. “Além do mais, o Sérgio Kobayashi não era mais sócio da Barcarolla quando me contratou, passou só quatro meses na empresa.”
Dois em um Esta informação precisa ser bem medida e bem pesada. Porque Kobayashi foi admitido na sociedade em março de 2004 e, segundo registros na Junta Comercial do estado de São Paulo, retirou-se no dia 17 de janeiro de 2005, 16 dias depois de assumir o cargo na prefeitura. Portanto, passou bem mais do que os propagados quatro meses. Mais que isso, a despeito de ter se afastado de direito, de fato, sua imagem ajuda a empresa até hoje, visto que no site mantido pela Barcarolla na internet, ele figurava como um dos ilustres donos até as 22h25 da última sexta-feira.
A Barcarolla não é uma editora do primeiro time. Praticamente recém-nascida, tem apenas 18 títulos lançados. Mas guarda enorme ligação com o Escritório de Comunicação: funciona no mesmo endereço dele — Avenida Pedroso de Morais, número 631, 11º andar, no bairro de Pinheiros – e atende no mesmo telefone. Pode-se dizer que o sucesso de um ajuda o outro e vice-versa.
Procurado pelo Correio, Kobayashi negou qualquer favorecimento ao Escritório de Comunicação. Diz que foi sim o responsável pela contratação porque isso fazia parte de suas atribuições na prefeitura. Mas que a empresa da amiga Lu Fernandes apresentou o melhor projeto e o melhor preço numa pesquisa feita pelas agências de propaganda junto a outras assessorias de imprensa. Ele não lembra quais foram essas empresas nem qual preço cobraram. Até o fechamento desta edição, a assessoria do prefeito José Serra não havia retornado aos chamados da reportagem para esclarecer o assunto.
Entrevistas
Lu Fernandes – Ligações antigas
A jornalista Lu Fernandes admite manter ligações antigas com José Serra, mas nega que tenha sido beneficiada pelo ex-sócio e secretário do prefeito ao ser contratada para fazer assessoria de imprensa a órgãos municipais. A seguir, trechos da entrevista que concedeu por telefone ao Correio:
Você é sócia do Sérgio Kobayashi? Ele foi meu sócio, mas não no Escritório. Foi na editora (Barcarolla), que é uma editora pequena e absolutamente deficitária. Ficou sócio três ou quatro meses. Minha empresa é outra coisa, não tenho sócios, sou dona dela há 15 anos. Eu pessoalmente faço assessoria para o Serra em todas as campanhas desde 1987. Trabalhei com o Serra na campanha da prefeitura. E eu tenho duas contas, duas contas grandes, diga-se de passagem, de assessoria de comunicação e de imprensa.
Na prefeitura, Kobayashi dava a palavra final sobre a contratação das assessorias, não? Não. Minha relação com o Andrea (Matarazzo, subprefeito da Sé), por exemplo, é anterior. Minha relação com o Fred (Frederico Bussinger, secretário de Transportes), também. Nós nos conhecemos desde 1975, no Partido Comunista Brasileiro.
A Barcarolla tem alguma relação com a Imprensa Oficial? Não, está maluco? Nada. A Imprensa Oficial é cliente da minha outra empresa, do Escritório de Comunicação, já faz quatro anos.
Quando você começou a atender a Imprensa Oficial, o Sérgio Kobayashi era o presidente? Era, era sim. Foi exatamente lá que a gente se conheceu profissionalmente. Comecei a atender no último ano do Sérgio como presidente e continuo lá até hoje. Cliente, eu não perco.
Houve favorecimento na sua contratação pela Prefeitura de São Paulo? Não, é claro que não, porque a gente era sócio em uma coisa que não tem nada a ver com o meu Escritório.
Sérgio Kobayashi – “Eu assinava as ordens”
Também por telefone, o ex-secretário municipal de Comunicação de São Paulo Sérgio Kobayashi falou ao Correio. Há algumas pequenas divergências no relato dele em relação ao da ex-sócia Lu Fernandes. A seguir, os principais trechos da entrevista.
O senhor é sócio da Lu Fernandes? Ela tem duas contas grandes na prefeitura, não? Não, ela é minha amiga há mais de 15 anos, fomos sócios, mas me desincompatibilizei da editora (Barcarolla) logo que assumi o cargo na prefeitura. A empresa da Lu tem a (subprefeitura da) Sé e os Transportes.
Como era o processo de contratação de assessorias de imprensa na prefeitura? Você dava a palavra final? Dava, eu é que assinava todas as ordens de serviço. No caso da Sé, a agência que atende, a Agnelo Pacheco, fez uma pesquisa e a empresa da Lu apresentou o melhor case e o menor preço. Sempre optamos pelo menor preço. No caso dos Transportes, ela tem a conta, na verdade, da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), que é uma empresa de economia mista. Eles foram contratar, me consultaram e eu concordei. Poderia argumentar pelo veto, mas concordei.
Em algum momento o senhor se sentiu impedido, do ponto de vista ético, de estar contratando a empresa de uma sócia sua? Não. Ela não era mais minha sócia. E eu não posso prejudicar as pessoas só porque são minhas amigas, assim como não posso prejudicar ninguém porque são minhas inimigas.
É verdade que o senhor deixou a prefeitura e foi direto trabalhar no Escritório de Comunicação Lu Fernandes? Não, de jeito nenhum. Fui dar aula e prestar consultoria. Abri minha própria empresa, a Sérgio Kobayashi Comunicação, e estou fazendo uns projetos."
A mesma Editora Barcarolla publicou um livro de Sandro Vaia, endeusando a blogueira Yoani Sanchez, que notadamente é financiada pelos anticastristas de Miami. Sandro Vaia também é "crítico do governo Lula" e "articulista" do Blog do Noblat. A equipe serrista tem espaço aberto naquele blog... e todos os comentários que explicitam as ligações de Mary Zaidan, Ruy Fabiano e Sandro Vaia com a campanha naufragante de Sera são excluídos pelos moderados, além de banirem os comentaristas.
Tenho dito!
essa daí é daquelas bem raivosas, amigo Stockler...treinadinha pelo Ruy Fabiano e Eduardo Graeff
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