Existem pessoas, para não dizer todas, que perpetuam suas obras à humanidade, seja em seu pequeno varejo, seja simplesmente por procriarem, ou através de suas ações, por mais imperceptíveis que possam parecer. Partindo daí, teremos um largo espectro de notabilidade, dependendo do tamanho daquilo que se faça, ou de sua qualidade, seja para o bem ou para o mal.
Pois neste espectro, meu, imaginário de cada um, Zilda Arns, cabe lá em cima, no primeiro time da humanidade, por suas ações em prol do próximo, de maneira objetiva, eficaz, importante, marcante.
Acaba concluindo sua passagem neste planeta, de uma maneira um tanto quanto violenta, abrupta e altamente oposta à maneira com que lidava com os seus, os outros, especialmente aos velhos e crianças.
Não morreu aqui, posto que há quem vá continuar sua ação, ainda que não com o mesmo DNA, pois isto é único em cada um, mas levando adiante a idéia solidária daquilo que fazia, o que não é pouco.
Mãe, madre, irmã, companheira, filha, neta, Zilda!!
Uma daquelas pessoas que me faz ver o tamanho real que tenho...
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