Liberados equipamentos de saúde do Centro Boldrini
29 de janeiro de 2010
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou, nesta sexta-feira (29), a entrada de equipamentos de saúde doados pelo Rotary Internacional, dos Estados Unidos, ao Centro Infantil Boldrini, de Campinas (SP). Os produtos ficaram retidos no aeroporto Internacional de Viracopos, em 2008, depois que laudos do Centro de Engenharia Biométrica da Universidade Estadual de Campinas apontaram para a necessidade de revisão geral de todos os produtos, antes de serem utilizados, e para a necessidade de substituição das baterias.
Na ocasião, a liberação não foi imediata porque não havia segurança de uso. “Com essa liberação excepcional, apenas os equipamentos de baixo risco como cadeiras de rodas, e lâmpadas de fenda e poderão ser utilizados imediatamente pelo hospital, após alguns reparos”, afirma Dirceu Barbano, diretor da Anvisa.
Produtos de maior risco agregado também foram colocados sob a guarda do hospital. Neste caso, ficou decidido que o Centro Boldrini deverá providenciar a devida manutenção e recuperação de cada equipamento e, em prazo estipulado, apresentar para a Anvisa laudos de avaliação técnica comprovando que os sistemas de ultra-som e mamógrafos, por exemplo, estão em perfeitas condições de funcionamento, considerando-se a sua eficiência e segurança.
De acordo com Barbano, os equipamentos de maior risco que entram no Brasil em condições especiais ficarão sob responsabilidade civil e criminal do hospital. O Cento Infantil Boldrini ficará responsável por recondicionar todos os produtos e descartar de forma adequada aqueles que não puderem ser utilizados.
Ensaios de certificação dos equipamentos de maior risco junto ao Inmetro também serão necessários para liberação de uso dos produtos. “Equipamentos de saúde danificados ou mesmos desregulados podem representar um risco para a saúde dos pacientes, podendo até oferecer diagnósticos indevidos, por isso, não se permite a sua utilização nas condições em que estão”, complementa Barbano.
Outros produtos ainda estão retidos no aeroporto Internacional de Viracopos e passam por avaliação dos técnicos da Anvisa. Esses produtos poderão ser liberados desde que estejam em perfeitas condições de segurança e eficiência.
Na ocasião, a liberação não foi imediata porque não havia segurança de uso. “Com essa liberação excepcional, apenas os equipamentos de baixo risco como cadeiras de rodas, e lâmpadas de fenda e poderão ser utilizados imediatamente pelo hospital, após alguns reparos”, afirma Dirceu Barbano, diretor da Anvisa.
Produtos de maior risco agregado também foram colocados sob a guarda do hospital. Neste caso, ficou decidido que o Centro Boldrini deverá providenciar a devida manutenção e recuperação de cada equipamento e, em prazo estipulado, apresentar para a Anvisa laudos de avaliação técnica comprovando que os sistemas de ultra-som e mamógrafos, por exemplo, estão em perfeitas condições de funcionamento, considerando-se a sua eficiência e segurança.
De acordo com Barbano, os equipamentos de maior risco que entram no Brasil em condições especiais ficarão sob responsabilidade civil e criminal do hospital. O Cento Infantil Boldrini ficará responsável por recondicionar todos os produtos e descartar de forma adequada aqueles que não puderem ser utilizados.
Ensaios de certificação dos equipamentos de maior risco junto ao Inmetro também serão necessários para liberação de uso dos produtos. “Equipamentos de saúde danificados ou mesmos desregulados podem representar um risco para a saúde dos pacientes, podendo até oferecer diagnósticos indevidos, por isso, não se permite a sua utilização nas condições em que estão”, complementa Barbano.
Outros produtos ainda estão retidos no aeroporto Internacional de Viracopos e passam por avaliação dos técnicos da Anvisa. Esses produtos poderão ser liberados desde que estejam em perfeitas condições de segurança e eficiência.
Ouvidoria/Anvisa
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